Na volta a infância
Nunca falha a memória
A dor da lembrança
Que ficou na história
A saudade que maltrata
Uma criança inocente
Dos amigos sente falta
Com os pais sempre ausente
Uma vida de riqueza
No contraste a solidão
Que constrói sua pureza
Que machuca o coração
E no peito a esperança
De algo acontecer
Para que essa infância
Não esqueça de viver
Nunca falha a memória
A dor da lembrança
Que ficou na história
A saudade que maltrata
Uma criança inocente
Dos amigos sente falta
Com os pais sempre ausente
Uma vida de riqueza
No contraste a solidão
Que constrói sua pureza
Que machuca o coração
E no peito a esperança
De algo acontecer
Para que essa infância
Não esqueça de viver
Comentários: Esta poesia escrevi quando tinha dez anos...não a fiz baseado em algo que tenha acontecido em minha vida, muitas vezes eu simplemente presenciava certas situações e sentia a necessidade de escrever. Apesar de ser simples gosto bastante dela, pois seu objetivo não é apenas relatar um fato triste. Esta poesia é mais um "grito" de esperança, um aviso para aqueles que a liam e nela encontravam algo peculiar na própria vida.